O tempo. Depois da Beatriz viria o Carlos que, contudo, dos Açores seguiu diretamente para terras de sua Majestade. E vinha vermelho.
Assim sendo, foi uma manhã sequinha e sem sombra de alguma gota de água. Um oásis no meio desta água toda que por aí anda - a que dizem que vai cair e a que cai. Mais um pouco e apanhamos com a água dos vizinhos.
Contudo, uma tarde de domingo completamente molhada.
Claro, prevalece sempre o acordo que temos com o S. Pedro. Será de bom conselho reconfirmar o prazo de validade do dito cujo, acordo. Não abusemos da sorte.
Reds: Filipe, Ricardo Silva, Manuel, Artur, Rafa e Miguel Filho.
Outros: António, Luis, Miguel Cunha, Luis Miguel, João Nuno e Pedro Matador.
Apareceram estes amigos. O Luís Miguel até trouxe uma carrinha de nove lugares e que pode ser aproveitada para trazer uma carrada de gente - aceitam-se inscrições e horários de recolha a definir.
Ele anda com uns indianos, mas não sabem jogar à bola - um jogo difícil.
Também apareceu o Manuel e o Ricardo Silva. E o carregador de pianos e o pintor!
Ausências. Uma série de senhores. Costa, Zé Carlos, Bruno e Pedro Faneca. E o André.
Também o senhor Ricardo Filipe. Deve sete meses. Vai contratar um sindicato bancário para a emissão dum Empréstimo Obrigacionista, de forma a satisfazer a dívida existente e as responsabilidades futuras dentro da SAD.
O jogo. Um jogo muito desgarrado e toda a malta terá andado na noite. Muito pouco acerto. Até o pequeno grande Miguel filho só trouxe as pilhas.
Pouco acerto no ataque às balizas. Qual deles o pior. Valeram os frangos dos aviários.
No final o Artur ainda teorizou com uma ausência do Filipe e a respectiva anulação dos seus três frangos. E os Reds ganhavam o jogo aritméticamente.
Este rapaz é muito bom. E os galináceos também não eram do Abílio dos Frangos.
Um futebol totalmente recomendado.
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