terça-feira, 22 de setembro de 2015

Domingo #37 20 Setembro: Haja Deus. 8-6 e REDS. REDS. REDS. REDS.

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Os Deuses reuniram-se e acordaram unanimemente, com o visto bom do Papa Francisco,  a concordância do Cardeal de Lisboa, os bons ofícios do Bispo de Aveiro, o cumprimento do pároco da Gafanha de Aquém e Boavista (curiosamente esta paróquia nem capela tem!) e assim decidiram pela bondade de uma vitória dos Reds e no maior dos segredos, não fosse o Diabo tece-las.
Um domingo de glória. Indiscutível. Um grande jogo. Um dia de sol, claro. As coisas andavam muito mal e, tendo a tesouraria no seu seio, abriu os cordões à bolsa e foi às compras na busca de um grande reforço. Mais um Miguel, de sua graça, em fim de contrato com o anterior clube e a custo zero!! Surpreendeu, bom de bola com os dois pés, embora com baixo índice físico e alguma barriga. Chegou e deu outra robustez na ala esquerda e novas soluções de ataque. Ricardo e depois Filipe, fizeram o que puderam à baliza e na ajuda defensiva com o novo Miguel. Ricardo Silva e o menino Miguel fizeram um jogão no meio campo desmontando o jogo adversário e apoiando a linha avançada com ZéCarlos em grande plano, tamb+em com a preciosa ajuda do André e o seu excelente domínio de bola. Melhor era impossível, e os Reds exaltaram.
Os Outros, na sua máxima força com António muito ágil na baliza, qual Casillas nem Cacilhas, mais um Messias, Pedro Faneca, JoãoVag, Pedro Matador e Bruno. Todos, embrulhados. E com laço.
Os Deuses mudaram de campo. Os Reds em glória. Amen.
Em nota de rodapé, no domingo seguinte foi-se o sol, foi-se a sorte, foi-se a glória e foram-se os Deuses!  Voltou a miséria. O costume. Porra.

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