Vira o disco e toca o mesmo . Domingo de sol e mais sol. Contudo, um vento frio de norte.
Quinze (!) presenças.
Outros (8): António, Pedro Faneca, Ricardo Filipe, Luis Miguel, Robson (amigo do amigo), André, Pedro Matador e Bruno.
Reds (7): Filipe, Ricardo Silva, Costa, Manuel, Rui, Parà e Zé Carlos.
Imaginem um gato 😻 a correr que nem um desalmado, sem saber muito bem para onde ir, num campo de futebol.
Foi o caso do Robson, que foi a todas - qual gato, e tornou os Outros quase intransponíveis. Um amigo do Pára, que é amigo do Luís Miguel e que fizeram tripulação para este domingo - três bons reforços para este jogo.
Este Robson foi a chave para o sucesso da sua equipa, que ainda tinha mais um jogador, mas... desta vez com exibições menos conseguidas do André e do Bruno - num remate à baliza, a uns cinco metros, chutou a bola lá para o meio do milho 🌽 que quase duas horas eram precisas para a recuperar.
Nos Reds um melhor jogo jogado, mas... como é hábito, os desequilíbrios defensivos e os inconseguimentos de concretização.
Registe-se o bom pulmão do Ricardo Silva, e único da equipa, a compensar as insuficiências do Zé Carlos, do Pára, do Manuel, do Costa e do Filipe - eu nem de graça os quero. Não conseguem chegar à Gafanha da Boa Hora, quanto mais a Fátima. Ah, o Rui também se salva nesta equipa - é um rapaz novo.
Até as bolas já não são o que eram. Já lhes falta o ar!
Onde todo este pessoal se portará bem, é à mesa - andam ansiosos. É caso para dizer, aposta pai que ganhas!
A Tesouraria vai abrir os cordões à bolsa, que eles andam cheios de fome.
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