domingo, 31 de janeiro de 2016

Domingo #4 24 Janeiro: Voltas e revoltas para um empate 7-7

Mais um investimento na Santa Casa com a superior seleção do Messias, mais a gestão do Bruno e o nosso dinheiro. Lá se foi, ao que consta.
Desta vez não houve tremoços. Dizem que fazem bem ao colesterol ou à diabetes. Restaram os amendoins e as azeitonas. Bem bom.
Os Outros marcam no último minuto, empatam e o jogo acaba. A perderem por três bolas, como foi possível?!  O cronometrista, isto é, o dono do relógio, religiosamente às onze e meia acaba o jogo. Mas este domingo houve coisa, certamente. Uma eternidade. E um empate caído do céu, do paraíso, do inferno e...  sei lá de mais onde!
Que os Reds marcaram três golos, quando as forças já começavam a faltar, e também não sabem bem como, diga -se de passagem. E, assim, passaram para a frente do marcador por três bolas. Estavam num sino e uma vitória que parecia garantida. Parecia, claro. Foi -se.
O jogo até que começou com alguma tendência para os Outros, onde o pintor Artur estava a querer mostrar as suas artes. O que surpreendia, pois, na formação das equipas, os Reds apresentavam uma forte supremacia. Com a discussão habitual, o amigo Zé Carlos deu o bónus, ao ralhador António, de livre escolha de um nosso jogador. Este não se fez rogado e leva -lhes o pintor, que coleciona canários nas horas vagas. E a coisa ficou preta para os 'bermelhos'.
Também um jogo completamente com duas balanças, dois pesos, duas medidas e uns quantos critérios. E todos os protestos associados.
Outros: António, Pedro Faneca - o dono das horas, Manuel, Pedro Matador, Artur, o grande Bruno e o seu pontapé canhão e mais o organizador André.
Reds: Ricardo Filipe, Ricardo Silva, Miguel Ferreira, Filipe, Messias, Luis Miguel e Zé Carlos.
Uma manhã fria e a recorrente falta do Costa. Um exagero de faltas. Cartão amarelo.
Mais um domingo, mais um jogo e venha a nós o vosso reino, que eu já perdi o norte desta coisa . Também podera, já lá vão oito dias e mais uns dias muito frios, outros quentes, mais a chuva, mais o sol, e resumindo um sei lá de tempo.
Uma crónica feita do fim para o princípio. É o que está, e o que se pode.
Atenção. Às dez!

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